Inicialmente, gostaria de me
apresentar: me chamo Katherine e sou mãe da pequena Lina, de 9 meses. Lina
nasceu em um parto normal hospitalar, fruto de muito empoderamento durante a
gestação, do qual pretendo falar mais detalhadamente em posts futuros.
Sempre fui uma pessoa auto-didata e um
tanto quanto curiosa. Além disso, minha natureza cientista – geóloga – sempre
me aproximou muito do “natural”. Desde o início da gestação li o máximo de
coisas que estavam ao meu alcance, e após o nascimento da minha filha, apesar
do tempo mais escasso, continuo pela busca desenfreada por informação para
assim tentar então fazer as melhores escolhas para ela e para minha família.
Aí, a cada nova etapa do crescimento da
Lina, eu ia lá na internet procurar informação. E eis que, com o início de suas
interações com o mundo, o início das brincadeiras e descobertas, iniciei minha
busca pelos melhores estímulos que eu poderia fornecer a ela, em casa.
Lina fica em casa com a babá desde os
seus seis meses de idade, quando retornei ao trabalho em período integral.
Claro que morro de preocupação em relação à educação dela, e agora, que ela
entende muita coisa, mais ainda. Já orientei a babá, por exemplo, a não a expor
muito à televisão.
Inclusive, é aí que a história de
Waldorf começa.
Retirado de regulacaoalimentos.blogspot.com |
Na semana seguinte levei minha bebê
para uma consulta – esporádica – à pediatra. A pediatra é antroposófica. Lina
tinha 8 meses e a pediatra perguntou se eu estava colocando ela para assistir
TV. Respondi que não porque a Lina ainda não apresentava interesse pela TV e
também porque eu não tinha intenção de deixa-la exposta por muito tempo na
frente da telinha. Então a pediatra ainda insistiu para eu não apresenta-la a
televisão, dizendo que não era bom em nenhuma idade.
Demorei alguns dias para digerir a
informação, porque eu não entendia muito bem o porque de tanto alvoroço por
causa da TV. Eu sei que tem coisas ruins, como propaganda indevida (eca!),
super-estímulo de cores, sons muito artificiais, ás vezes até personagens com
comportamento indevido... mas eu não era contra a Lina assistir um pouco de TV,
claro, quando estivesse maiorzinha.
Então, comecei a buscar informação, e
encontrei artigos e textos descrevendo os contras da exposição à telas, bem
como jogos eletrônicos e computadores. Cheguei à antroposofia e à educação
Waldorf.
Me empolguei. Me exaltei. Li muito. Li
horrores.
E aí nasceu este blog!
Bastante interessante Kaka..quero saber mais tbm!
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